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PSICOLOGIA CLÍNICA - PSICOTERAPIA DE APOIO - [ Responsável: Dr. Moreira da Costa ]

" Porque não temos de fazer tudo sozinhos. Fale com um psicólogo... "

O que é a Psicologia Clínica ou Psicoterapia de Apoio?

Por vezes temos crises, episódios de vida ou situações que nos provocam mau-estar e desconforto psicológico. Sentimo-nos diferentes, com medo, ansiedade, resistentes a certas mudanças, com dificuldades emocionais. A Psicoterapia de Apoio é uma intervenção psicológica que promove a saúde mental através da utilização de técnicas variadas. A aliança terapêutica entre psicólogo e paciente torna-se fundamental para que o processo terapêutico seja realizado com sucesso.

Objectivos:

  • Restabelecer rapidamente o equilibrio psicológico do indivíduo
  • Obter a máxima melhoria sintomática
  • Reforçar as defesas
  • Melhorar a adaptação ao meio
  • Reforçar aspectos sadios da pessoa, permitindo o uso de habilidades e capacidades suficientes para usar os recursos externos disponíveis
  • Promover o maior grau possivel de autonomia tendo em conta as suas limitaçõs
  • Adopção de medidas que visam o alívio dos sintomas
  • Promover o crescimento emocional
  • Estabelecimento de uma identidade própria, autonomia e integração
  • Estabelecimento de uma auto-imagem estável
  • Melhoria da capacidade de julgamento da realidade

    Indicações:

  • Ansiedade, stresse, ataques de pânico, obcessões e compulsões.
  • Problemas interpessoais, relacionais, relações destructivas
  • Depressão
  • Baixa auto-estima
  • Patologias psicológicas ou psiquiátricas graves
  • Abuso emocional (sexual, verbal e físico)
  • Problemas de identidade
  • Perda e luto
  • Gestão de emoções negativas (raiva, angústia, tristeza, culpa, solidão e abandono)
  • Perturbações de Personalidade
  • Dificuldades em aceitar a mudança
  • ...


    PSICOTERAPIA E ACONSELHAMENTO:


    1. TER UM TERAPEUTA E RETIRAR O MÁXIMO DA TERAPIA

    2. INDICAÇÕES PARA PSICOLOGIA CLÍNICA

      PROBLEMAS EM RELACIONAMENTOS - se teve uma série de relações infelizes ou se está presentemente numa relação dolorosa, é altura de fazer algo diferente. Se calhar precisa de aprender novas maneiras de se olhar a si mesmo(a) e às suas relações. É necessário aprender técnicas de comunicação efectiva e de introspeção dinâmica, ferramentas essenciais na gestão dos problemas relacionais, e no estabelecimento de relacionamentos saudáveis.

      MEDOS, FOBIAS E OBSESSÕES - Os medos, as fobias, as obsessões e compulsões são perturbações de ansiedade. Ao longo do tempo estas perturbações foram tratadas através da hipnose, do biofeedback, da modificação do comportamento e através da medicação. Acreditamos que o tratamento deve ser adaptado às características únicas de cada cliente. Uma síntese de técnicas actuais é utilizada para maximizar resultados positivos num curto espaço de tempo.

      DEPRESSÃO E ISOLAMENTO - A maioria das pessoas deprimidas sente isolamento, impotência e desconexão em relação às outras pessoas e ao mundo à sua volta. Quanto mais deprimidos ficamos, mais separados nos sentimos e consequentemente menos aptos para olhar para uma solução. As pessoas seriamente deprimidas vivem as suas vidas como se estivessem à espera de morrer. A medicação não é a única saída para a depressão. Fale connosco.

      MEDO DE PERDER O CONTROLO - Por vezes sentimo-nos mesmo mal. Angustiados, a cair no abismo ou com a sensação de estarmos a ficar loucos. Geralmente isto ocorre em momentos críticos da nossa vida onde a ajuda é essencial. A utilização de técnicas psicoterapêuticas diferentes irá ensinar-lhe como ganhar confiança e a viver de um modo mais harmonioso e em paz.

      STRESS, TENSÃO E ANSIEDADE - A vida não está fácil. Por vezes as pessoas acumulam o stress e a tensão como resultado de experiências ou episódios de vida negativos que possam ter. O nosso objectivo é precisamente analisar as causas desse stress e dessa ansiedade, de modo a proporcionar-lhe uma vida mais calma e confiante.

      PERTURBAÇÕES DE PERSONALIDADE – Acha que tem padrões de personalidade persistentes no tempo que dificultam o seu dia-a-dia e a sua relação com os outros? Estes padrões revelam-se disfuncionais, causam desconforto emocional e psicológico. Existem inúmeros padrões de personalidade que prejudicam a relação com os outros, stress, andiedade, depressão e o mais importante, a nossa relação connosco próprios. Tenha coragem e dê um paço em direcção à mudança. Por si, e pelos outros.

      PROBLEMAS EMOCIONAIS – Como Psicólogos Clínicos acreditamos que um indivíduo saudável expressa todas as suas emoções. Raiva, tristeza, alegria, excitação, medo, são emoções que fazem parte das nossas vidas. Se sentimos certas emoções negativas em “demasia” poderá ser um indicador de que temos um problema emocional. As emoções são para ser sentidas e libertas, dando assim espaço a todo o espectro emocional. Acha que tem um problema emocional? Fale connosco.

    3. COMPREENDER A PSICOTERAPIA

      O objectivo da boa psicoterapia é a mudança, e um terapeuta qualificado está profissionalmente treinado para nos ajudar a identificar e trabalhar com os objectivos que queremos atingir. Um bom terapeuta é alguém com quem pode facilmente falar, alguém que se preocupa consigo e com os seus problemas. Os terapeutas são profissionais qualificados para trabalharem consigo para identificar as áreas da sua vida que quer mudar, dando-lhe suporte ao longo desse processo. A qualidade da sua relação com um terapeuta empático e conhecedor dos seus problemas é o que é mais importante.

      3.1 Porquê psicoterapia e não medicação?

      O pensamento de poder resolver todos os seus problemas tomando um comprimido diário poderá ser atractivo. Se ao menos fosse assim tão fácil! Os problemas mentais e emocionais têm múltiplas causas, e a medicação não é uma cura que per se resolva tudo. A medicação pode ajudar no alívio de certos sintomas, mas pode ter efeitos secundários e não oferece um alívio completo.

      A terapia pode-nos consumir tempo e ser desafiadora à medida que pensamentos e emoções desconfortáveis podem surgir ao longo do processo terapêutico. No entanto, a terapia fornece benefícios a longo prazo e suporte. Aprender e resolver as causas subjacentes dos seus problemas emocionais e mentais não só nos dá alívio dos sintomas mas também nos dá ferramentas para identificar e evitar gatilhos no futuro. A terapia também nos fornece uma melhor gestão dos nossos problemas, dando-nos ferramentas para lidarmos melhor com certos padrões, pensamentos e complicações emocionais; pode-nos ajudar também a modificar comportamentos que queremos mudar.

      3.2 Mitos acerca da terapia

      Eu não preciso dum terapeuta, basta-me falar com os amigos – enquanto que o suporte dos amigos e da família é importante, a terapia é diferente. Os terapeutas estão profissionalmente treinados como ouvintes que nos ajudam a chegar à raiz dos nossos problemas e a guiarem-nos para uma solução.

      A terapia é para as pessoas que estão mal da cabeça, para queles que não conseguem resolver os seus problemas – A terapia é para pessoas que têm auto-consciência suficiente para perceberem que lucram com a ajuda dum profissional. A terapia ajuda-nos a aprender ferramentas e técnicas para melhorar os nossos relacionamentos íntimos e a qualidade das nossas vidas.

      O terapeuta irá resolver os meus problemas - O terapeuta foca-se nos padrões disfuncionais e sintomas na nossa vida que necessitamos de mudar. É talvez como um personal trainer num ginásio – pode ser um guia, mas temos de fazer o trabalho por nós, nós é que pegamos nos pesos.

    4. ESCOLHENDO UM TERAPEUTA

      Existem alguns tipos de terapias e terapeutas; pode ser um pouco assustador começar. Escolher o terapeuta certo para si pode levar tempo e ser trabalhoso, mas vale a pena o esforço. A ligação que tem com o seu terapeuta é essencial. Precisa de alguém em quem possa confiar, com quem se sinta confortável a discutir questões difíceis, alguém que seja um parceiro no processo de recuperação. A terapia não será eficaz se não tiver esta ligação, este laço. Ao início retire o tempo necessário para achar o terapeuta certo para si. Agora, obviamente que esta ligação se poderá desenvolver e não ser directamente “visível” para si imediatamente nas primeiras sessões. Dê também algum tempo a si e ao terapeuta, é um processo de ajustamento e ligação.

    5. PAGANDO A PSICOTERAPIA

      A questão financeira é importante na terapia. Diferentes terapeutas, diferentes terapias, grau de experiência, técnicas, são tudo factores que contribuem para os honorários dos terapeutas. Se acha que tem uma boa ligação com o terapeuta sinta-se à vontade para perguntar e tirar dúvidas sobre questões de pagamento, não tenha receio de perguntar que acordos podem ser feitos.

    6. TIPOS DE TERAPIA

      A maioria dos terapeutas não se limita a um tipo específico de terapia. Em vez disso ajustam-se às necessidades do paciente, dispondo de um leque variado de técnicas e abordagens adequadas à situação em causa.

      6.1 Que tipo de terapia é o melhor?

      Não existe nenhum tipo de terapia que seja “a melhor”, tal como não existe o melhor “prato de comida” ou o “melhor carro”. Depende dos desejos e necessidades individuais de cada pessoa. Algumas técnicas específicas têm-se vindo a revelar mais úteis que outras no que diz respeito ao tratamento de certo tipo de problemas. No geral, a pesquisa corrente sobre “o melhor tipo de terapia” revela sempre a mesma conclusão: o factor mais crítico é a relação entre si e o seu terapeuta – a chamada aliança terapêutica. Se se sente confortável e confiante nessa relação , o modelo de terapia, tal como o seu carro, é apenas o veículo que irá ajudá-lo(a) a dirigir-se para uma vida mais completa e feliz.

    7. O QUE ESPERAR DA TERAPIA

      Todos os terapeutas são diferentes, no entanto existem semelhanças no dito processo terapêutico. Normalmente as sessões têm a duração de 50 min a 1 hora e são semanais, apsar de existirem psicoterapias mais intensivas e regulares. A terapia normalmente é conduzida no gabinete do terapeuta, mas os terapeutas também trabalham em hospitais, clínicas, centros de saúde entre outros settings profissionais.

      7.1 As primeiras sessões de terapia

      As primeiras sessões de terapia são geralmente utilizadas para o terapeuta recolher informação acerca da sua história de saúde mental e física, avaliar a situação e trabalhar consigo para desenvolver um plano de tratamento. No InMental Institute a primeira sessão ou triagem é feita com um Psicólgo Clínico coordenador.

      Esta é também uma importante altura para avaliar a sua ligação com o terapeuta. Acha que o seu terapeuta se importa com a sua situação e está a investir na sua recuperação? Sente-se confortável a fazer perguntas e a partilhar informação difícil? Lembre-se, a sua ligação é esencial, por isso se se sentir desconfortável, não hesite em considerar a hipótese de outro terapeuta.

      7.2 Quanto tempo dura a terapia?

      Cada caso é um caso. Os tratamentos são diferentes e variam de pessoa para pessoa. A duração da terapia depende de muitos factores. Pode ter questões complicadas, ou um problema que quer mudar e isso requer tempo. Alguns tipos de intervenções terapêuticas levam pouco tempo, são de curta duração, outras são de longo-termo e duram mais tempo. No entanto, discutir a duração da terapia é uma questão importante para se colocar ao início com o seu terapeuta. Isto dar-lhe-á uma ideia dos objectivos iniciais, os de médio e longo prazo, e do processo para os atingir. Sinta-se à vontade para falar desta questão quando quiser no seu processo terapêutico pois os objectivos muitas vezes mudam e alteram-se ao longo do tratamento.

      7.3 Avaliando o seu progresso

      Deve ser algo feito ao longo da terapia. Não existe nenhuma estrada rápida para a recuperação mas muitas curvas, voltas e ocasionalmente retrocessos. Por veze so que parecia um problema aparentemente simples de resolver, torna-se um mais complicado. O seu terapeuta deve trabalhar consigo neste sentido e reavaliar os objectivos e progresso consigo sempre que assim o entenderem. Lembre-se, a terapia não é uma competição. Não somos um fracasso por não atingirmos os objectivos a que nos propusemos dentro de um determinado número de sessões. Olhe para o progresso geral e a aprendizagem feita ao longo do caminho.

      7.4 A terapia nem sempre será agradável

      Memórias dolorosas, frustrações ou sentimentos podem vir à superfície. Isto é uma parte normal da terapia, e o terapeuta guiá-lo(a)-á neste processo. No entanto deverá ter cuidado se estes sentimentos se mantiverem após várias sessões e se não se começar a sentir bem em ir à terapia. Talvez precise de abrandar o processo. Não se esqueça de comunicar com o terapeta aquilo que está a sentir.

      7.5 Como é que eu sei se a terapia está a funcionar?

      O crescimento e a mudança é difícil para toda a gente, e excusado será dizer que será uma nova pessoa do dia para a noite. Procure padrões de longo termo no crescimento e mudança. O humor no estado geral poderá estar a melhorar por exemplo. Pode-se sentir mais concectado(a) com a família e os amigos. Uma crise que o(a) tenha fectado no passado pode agora ser levada com muito menos stress. Não se sinta frustrado(a) com retrocessos temporários, fazem parte do processo. Poderá ser desafiador quebrar padrões antigos, fortes que se tornaram disfuncionais, que nos causam desconforto e problemas psicológicos e emocionais.

    8. FAZER COM QUE A PSICOTERAPIA RESULTE PARA SI

      A terapia é trabalho árduo, mas os benefícios valem bem a pena. Aqui estão algumas dicas para retirar o máximo da terapia:

      Não espere que o terapeuta lhe diga o que fazer - você e o seu terapeuta são parceiros na sua recuperação. O seu terapeuta pode ajudá-lo a guiar-se e a fazer sugestões para o tratamento, mas apenas você pode fazer as mudanças que precisa para andar para a frente.

      Faça um compromisso com o seu tratamento – não falte a sessões a não ser que tenha mesmo de o fazer. Se o seu terapeuta lhe der trabalho de casa entre sessões tenha a certeza que o faz. Se se depara com a situação de estar a faltar a sessões ou reluctante em ir, pergunte a si mesmo(a) porquê. Estará a evitar uma discussão dolorosa? A última sessão tocou num ponto sensível? Fale acerca da sua reluctância com o seu terapeuta.

      Partilhe o que está a sentir – retirará o máximo da terapia se for aberto e honesto com o eu terapeuta acerca dos seus sentimentos. Se se sentir embaraçado(a) ou com vergonha, ou alguma coisa é demasiado dolorosa para falar, não tenha medo de o dizer ao terapeuta. Com calma, podem trabalhar conjuntamente para resolverem as questões.

    9. QUANDO PARAR A TERAPIA

      Parar a terapia está dependente de si e da sua situação individual. Idealmente, deve-se parar a terapia quando você e o terapeuta decidiram conjuntamente que atingiram os objectivos propostos. No entanto, poderá sentir que retirou “aquilo que queria” da terapia, mesmo que o seu terapeuta sinta as coisas de maneira diferente.

      Deixar a terapia pode ser difícil. Relembre-se que a relação terapêutica é um laço forte, e acabar esta relação é uma perda – mesmo se o tratamento foi um sucesso. Fale acerca disto com o seu terapeuta. Estes sentimentos são naturais.

    Departamento de Psicologia Clínica
    InMental Institute

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